terça-feira, janeiro 30, 2007
O vampiro olhou fixamente para a janela fechada.
Lá dentro, em algum lugar, estava sua amante predileta. Ela era quente, e odiava ser possuída por ele. E a cada manhã acordava frustrada por ter cedido aos pecados da carne, e orava a Deus por proteção.
Coitada. Estava à beira da loucura, e ele adorava aquilo!
O vampiro forçou levemente o vidro e a janela cedeu. A criatura se esgueirou e conseguiu enfim entrar novamente no convento. Não era muito difícil. As trancas que as freiras colocavam por dentro não duravam mais que dois minutos. Talvez segurassem um ladrão comum, um humano normal... Mas quando se tem garras capazes de rasgar um homem ao meio, trancas e vidraças não são problemas.
Mal podia esperar para tocar de novo aquela coisinha macia, quente e saborosa com cheiro de suor feminino. O simples fato de saber que a irmã Christine não usava nada por baixo do hábito lhe dava prazer. A primeira vez em que transaram foi fantástica. Ela sangrou muito, e o vampiro bebeu até a última gota enquanto a freira chorava em vão.
Molhava as coxas com a água, e esfregava vigorosamente como se isso lavasse ou
mesmo amenizasse as vezes que ela abriu as pernas para receber o cavaleiro
negro. Sabia que era uma pecadora, e que não teria redenção. Continuou a se
lavar. Encheu a palma da mão de água e levou até a virilha. Molhou sua
intimidade e percebeu-se de repente como estava excitada. Por um momento
deixou-se imaginar se o vampiro viria esta noite ou não...
Foi quando sentiu algo. Sua pele arrepiou toda e ela olhou para a porta de seu
quarto. Queria não acreditar, mas lá estava ele... Parado, olhando com a luxúria
infernal que a atraía tanto.
-Boa noite, irmã.
A freira ficou sem ação, como sempre. Derrubou a bacia cheia no chão, e sentiu
vontade de gritar quando a água molhou seus pés... Mas sabia que não podia
gritar!
-Acalme-se minha pombinha... Quero apenas o que sempre me dá.
-Cria das trevas, me deixe em paz!
-Seu espírito diz isso. Seu corpo, no entanto, me deseja... - riu o vampiro.
-Se me tocar novamente...
-Não negue. Quero você. E a terei por toda a eternidade.
A freira sabia que ele falava sério. E se ela tentasse se matar durante o dia
nunca alcançaria a graça para sua alma. As madres pregavam que coisas horríveis
ocorriam com as almas dos suicidas... e irmã Christine queria a redenção dos
céus! "Deus, me ajude!" - pensava.
-Me servirá esta noite e em todas outras que o desejo me incendiar - provocou o
vampiro.
Irmã Christine não sabia mais o que fazer, queimava de desejo pela figura de
negro também, embora tentasse negar. Recuou um passo, mas o vampiro caminhou em
sua direção. A freira sentiu-se acuada na parede, indefesa.
-Quero você...
"Não me deixe cair em tentação..."
O vampiro se aproximou da mulher. Estava muito perto e ela virava o rosto para o
lado, sem poder encarar aquela criatura.
-Olhe para o que sou... Pode ver o demônio em meu olhar?
Irmã Christine rezava em silêncio. O olhar de puro medo fitava o chão, buscando
forças em algum ponto invisível.
"Deus, não me deixe cair..."
O vampiro então a pegou pela cintura. A mulher sentia o hálito fétido do morto
vivo e seu estômago embrulhava. Uma lágrima de desespero escorreu pelo azul de
seus olhos. Suas mãos suavam...
"...santificado seja vosso nome..."
Irmã Christine sentiu então seu hábito sendo levantado aos poucos. As mãos
ásperas da criatura roçando sua perna...
-Quero você esta noite, irmãzinha. Será minha novamente...
A freira tentava fechar as pernas do avanço da criatura, mas temia enfurecê-lo,
e o desejo começava a crescer também...
-Como você é quente... E me quer, não é?
-Meu corpo é seu, criatura, mas nunca poderá macular minha alma!
-Que tocante... Pouco me importo com isso. Minha necessidade é material,
irmãzinha. Quero sexo, quero sangue.
O vampiro fitava os olhos profundos de irmã Christine agora. E foi olhando para
ela que alcançou o meio de suas coxas.
Quando sentiu a mão fria, quase gelada, ela suspirou. Seu corpo se entregou. E
nessa hora abriu as pernas instintivamente e ansiou pelo toque mais profundo da
mão das trevas.
-Hum, como está molhada, minha prostituta...
"DEUS, como é bom... não... não quero!" - remoía os pensamentos enquanto sentia
sendo invadida pelos dedos do vampiro. Fechou os olhos e tentou segurar um
gemido de prazer que teimava em escapar de seus lábios.
-Quero sentir você derretendo em meus dedos...
"Ohhhhhhhhhh, maldito... me invade.... coloca em mim logo!"
Christine mordia seu próprio lábio com medo de deixar escapar algo. Queria pedir
tudo a ele, queria ser sua fêmea, sua putinha...
-Diga que me quer, irmãzinha. Você treme em meus braços, sei o quanto precisa
disso...
-Maldito! "Hummmmm, que gostoso..."
O vampiro passava as longas unhas nas coxas dela, e apalpava seu seio firme por
cima do hábito. Sentia os mamilos durinhos por baixo do tecido.
"Me come... Por favor!"
-Não gosto de seu silêncio. Quero ouvir você implorar por mim...
Irmã Christine abriu os olhos e o encarou pela primeira vez. Profundamente, com
selvageria, mas permaneceu calada. Seu olhar era explícito, de desafio, e o
vampiro se enraiveceu:
-Prostituta, quer ser bem fodida, não é? Quer me sentir bem fundo? Quer
pecadora?
A criatura passou então a massagear o clitóris endurecido da freira. Ela tremeu
toda e tentou segurar um gemido forte. Christine suava e ainda olhava para ele.
"Não me torture... Te quero, me come por favor..."
-Peça por mim...
"Venha, eu te quero... Quero ser a mais vadia das mulheres!"
-Peça, maldita prostituta católica, peça!
"Oh Deus... Porque me deixa cair nessa tentação e depois me tortura?"
O vampiro soltou a freira e abriu a calça. olhava para ela ameaçadoramente
enquanto soltava o cinto.
"Oh Deus, porque devo sofrer assim? Estou envergonhada! Sou sua serva mas não
posso negar meu tesão, nem as conseqüências do meu pecado!"
-Veja como estou duro. Sinta.
Dizendo isso o vampiro passou a esfregar seu membro nas pernas de irmã
Christine...
"Não me faça esperar, me come maldito vampiro! TE QUERO!"
-Vou te penetrar, minha vaquinha, e quero ouvir seu gemido.
Ergueu uma perna da freira e expôs a vagina dela pela primeira vez ao olhar.
Passou as unhas nos pêlos bem aparados da mulher como um carinho profano e a
penetrou...
-Ahhhh! - ela gemeu forte.
O vampiro caprichou. Entrou pela umidade de Christine até o fundo. Penetrava
devagar olhando para a freira encostada na parede, seus movimentos começando a
acelerar aos poucos...
-Uuuuhhhh... "Deus, me perdoe!"
-Estou te fodendo, vagabundinha de convento.
-Vem, te quero... - gemeu Christine, confessando em voz alta pela primeira vez.
O vampiro intensificou os movimentos. Ia e voltava dentro da freira com
ferocidade. Começou a machucar o sexo dela.
"Me machuque! Isso, Deus está me punindo, devo sentir muita dor..."
-Meu cavaleiro negro, me fode... Mais forte!
Um brilho avermelhado assumiu o olhar do vampiro. A besta furiosa começava a
aflorar.
-Me machuque, maldito! Venha para dentro de mim, mais forte! Ohhhhhhh, chamas do
inferno...
O vampiro não falava mais. Soltava um grunhido às vezes e continuava a
penetrá-la em inquietante silêncio. Os seios de Christine balançavam muito e ela
jogou a cabeça para trás...
-Me come, me fode... Me faça pecar mais!
Num rompante de fúria, o vampiro rasgou o hábito da freira, expondo todo corpo
branco de Christine ao seu prazer. Ergueu mais ainda a perna dela, que nessa
hora já estava dolorida de tanto ir e voltar em êxtase, e a penetrou novamente,
o mais fundo que pôde.
-Ahhhhhhhh, goza, sou sua vagabunda! Me enche de porra!
-Puta de convento, puta, vagabunda católica... grunhia a criatura,
repetidamente, por entre os caninos.
Christine estava gozando. Era daquela selvageria que gostava. Sentia dor em cada
músculo de seu sexo, e parecia que seria empalada por aquele membro nervoso que
a penetrava. Cada vez mais fundo. Cada vez mais forte!
-Me batiza com sua porra, cria das trevas!! Goza! - gritou, nervosa.
O vampiro teve um violento espasmo devido a seus músculos atrofiados pela falta
de vida, e então soltou seu sêmem estéril dentro da freira. Ela sentiu o caldo
espesso porém frio do vampiro escorrer por suas entranhas...
-Me molha mais, eu quero mais. Não está quente como você gosta?
O vampiro olhava para freira de maneira estranha quanto ao orgasmo que tiveram
juntos. Gostou daquilo. Fez silêncio. Só se ouvia a respiração ofegante de irmã
Christine. Seus seios volumosos de mamilos marrom escuros subiam e desciam
cadenciados conforme se recuperava do gozo. Ele podia ouvir as batidas do
coração dela, rápidas, se acalmando aos poucos.
-Me possua novamente. Te quero de novo. Venha, comece a mexer aqui dentro...
O vampiro retirou seu membro de dentro dela. Pingava uma mistura viscosa de
esperma, suco vaginal e sangue menstrual.
-Quero você, meu vampiro.
-Quero seu sangue... - ele retrucou.
-É todo seu, assim como meu sexo é seu. Sei que gosta de mim nessa época!
O vampiro se abaixou, abrindo de vez o hábito estraçalhado da freira e lambeu
toda a coxa e virilha dela. Lambeu vestígios de sangue. Irmã Christine segurou a
cabeça dele entre suas pernas e sorriu feliz. Sentia-se desejada, como nunca
antes. Apesar do pecado, entendera o que era ser mulher, no sentido carnal. A
inevitável comparação com Eva veio à sua mente.
Após lamber todo o sangue que escorria, o vampiro ergueu-se novamente e fitou
Christine nos olhos. Sabia o que viria agora. Ele a faria dormir e sumiria noite
adentro, e ela acordaria ainda ardendo de desejo horas mais tarde.
-Não... - ela resmungou.
-O que ainda quer? A minha escuridão?
-Me deixe lamber seu sangue. Quero sentir seu gosto...
O vampiro nem respondeu. Christine ajoelhou-se e pegou em seu membro ainda
lubrificado pelo sexo. Estava avermelhado com o sangue dela. Levou a boca e
quando sua língua o tocou se sentiu a mais perdida das mulheres. Como queria
aquilo! Sentia até vergonha de tanto tesão que nutria por aquele membro molhado.
Lambeu uma vez, e foi quando algo aconteceu.
Um estrondo assustou os dois amantes profanos. O vampiro estava meio extasiado
ainda e não pôde virar-se rápido. Atrás dele a porta abriu-se de repente, onde
uma mulher fitava os dois com o olhar enojado. Christine ainda ajoelhada olhou
incrédula para a figura na porta, por detrás das pernas de seu vampiro erótico.
-Irmã Celine? Madre?
A mulher não disse nada. Atrás dela dezenas de silhuetas de mulheres se
acotovelavam para saber o que acontecia no quarto da pecadora. Então Celine
gritou:
-Maldita criatura das trevas!
O vampiro nesta hora já estava de calças novamente, refeito do susto. Jogou-se
contra o mar de mulheres rosnando para assustá-las. A tática deu certo. As
freiras se encolheram e o vampiro pulou para o andar superior. Antes mesmo que a
Madre gritasse "peguem-no", ele já estava atravessando a janela e caía na
noite...
Irmã Christine nunca se sentiu tão perdida. Perdeu sua fé naquela noite, após as
várias sessões de sexo com o vampiro. Percebeu de repente que não passava de uma
pecadora miserável que trocou o seu voto em Deus por algumas míseras noites de
prazer carnal. Ainda ajoelhada no chão frio, ela viu Irmã Celine e mais cinco
freiras adentrarem seu quarto.
-Ela conspurcou nosso santuário. Deve morrer. - sorriu Celine.
Uma das freiras deu um passo em direção à Christine e a jogou na cama.
"Amarrem-na!"
O vampiro podia ouvir as vozes das freiras lá dentro. Estava sentado no telhado
olhando para a lua cheia. Sofria junto com Christine, nesse momento. E sentiu
pela primeira vez algo por ela. E não era apenas desejo nem sede de sangue.
Chorou lágrimas vermelhas quando Christine começou a gritar. Não podia entrar lá
de novo, pois agora as mulheres estavam preparadas para ele. Abaixou a cabeça e
se concentrou no sofrimento de Christine...
-Olhem essas mordidas profanas no corpo e no sexo dela! Será logo uma criatura
das trevas! - gritou a Madre, com exagerada cerimônia. Uma das jovens freiras,
afastada na penumbra num canto do quarto deixou nesse momento sua mãozinha
escorregar discretamente para dentro da calcinha. A imagem da freira atada nua à
cama, com o corpo cheio de chupadas, unhadas e mordidas era altamente erótica.
-Vejam também os seios impuros, ela deve morrer!
-Me soltem... - choramingava Christine. Fechou os olhos, e rezou por proteção.
Apesar de saber de seus pecados, achou que Deus não a abandonaria. Mas mudou de
idéia quando abriu novamente os olhos. Irmã Celine já erguia uma estaca de
madeira sobre seu peito nu.
-Não faça isso, estará me condenando, Madre! - gemeu a pecadora.
-Já está condenada, irmã. Eu apenas sou a mão do destino!
Irmã Celine desceu a estaca e afundou bem entre os seios de Christine. O sangue
espirrou pelos lençóis da freira, e as outras mulheres no quarto viravam os
rostos para não verem o resto...
-Morra pecadora! - gritou - "Se não pôde ser minha, nunca será de ninguém!" -
pensou logo após.
No telhado, o vampiro sentiu toda a dor final de sua amante. Ficou ali por mais
duas horas, e viu enfim duas freiras saírem com o corpo de Christine enrolado em
lençóis úmidos de sangue. Jogaram a pobre numa valeta atrás da capela e jogaram
terra por cima. Voltaram as duas para dentro, assustadas.
Duas noites se passaram após a morte de Christine. Celine estava em seu
quarto, penteando os cabelos. Era vaidosa, e poucas sabiam de sua atração por
jovens noviças que ali passavam. Ela era cuidadosa em suas escolhas e a única
que tinha desafiado seus encantos agora estava morta.
"Christine, poderia ter sido minha..."
Olhava para o espelho quando ouviu algo animal, baixinho, quase imperceptível.
Mas anos de vigilância sobre freiras fogosas fizeram de irmã Celine uma mulher
com sentidos aguçados. Ela deixou o pente sobre a cômoda e foi averiguar. Abriu
a porta e andou silenciosa pelo corredor. Checou todas as portas. Alcançou o
saguão. Nada. O ruído sumira!
Voltou ao seu quarto. Ainda sonhava com a luxúria que tinha presenciado. Irmã
Christine ajoelhada, a boca cheia com o sexo daquela criatura das trevas,
enquanto massageava lentamente as bolas dele e...
Não terminou o raciocínio. Sentiu toda a pele de sua nuca arrepiar e por um
segundo viu-se perdida. A mulher controladora que era foi pega de surpresa! O
vampiro chiava baixinho atrás dela. Olhava fixamente para irmã Celine. Os olhos
vermelhos injetados de ódio. Celine quis gritar, mas de alguma maneira, sabia
que não podia. Foi tentando achar algo para atacar o vampiro, se afastando, até
que caiu na cama. Ele sorriu, e se aproximou.
-O que ela fez a você, maldita?
-Ela pecou, mereceu a morte!
-Sinto o cheiro do pecado em você também, Celine...
-O que quer de mim?
-Vim cobrar uma dívida de sangue, Madre.
Celine era puro terror. Sentia vontade, mas não conseguia gritar. O vampiro
montou nela e estraçalhou seu hábito negro. Ela tentava se debater, mas nada
podia fazer.
O vampiro mordia seus seios com volúpia. Mordeu forte seu mamilo esquerdo e o
arrancou fora.
-Ahhhh... - um débil gemido foi só o que Celine conseguiu emitir.
A criatura mostrou os caninos afiados para sua presa, e caiu em seu pescoço. Ela
sentiu muita dor quando os dentes perfuraram sua carne, e tontura enquanto ouvia
o vampiro sugando todo seu sangue!
-Pare, por... favor... por Deus...
"Deus?" O vampiro continuou a chupar forte o ferimento. Sugou por quase cinco
minutos e prolongou o sofrimento dela o máximo que pôde.
Levantou-se por fim, olhando para a freira pálida e fraca, que tentava ainda se
levantar em vão. Quase não conseguia erguer o braço mais. Viu o vampiro abrir
suas pernas e sentiu algo invadir sua intimidade... Não sabia ao certo o que
era, mas parecia que o sangue escorria de dentro de si também! Olhou em pânico
para baixo, e viu o vampiro sugando sua vagina com a força de mil demônios. O
sangue tingia seus lençóis com um vermelho forte, e a fazia se sentir cada vez
pior. Antes de desmaiar, abriu os lábios, fez força, mas nada saiu deles.
Acordou meio atordoada. Viu várias mulheres ao seu redor, e tentava em vão falar
algo. Não podia. Viu-se deitada em forma de cruz na sua própria cama, e sangue
por todos os lados. Antes mesmo que pudesse mudar de posição, uma freira desceu
uma estaca que lhe varou o peito e só parou quando encontrou o colchão abaixo.
Celine gritou enfim, como que liberta de algum encanto. Engoliu sangue e se
engasgou nele...
O vampiro cavou mais um pouco. Viu uma ponta do lençol branco que envolvia
Christine na terra úmida pelo orvalho noturno. Tirou o corpo dela dos panos
sujos. Christine já estava com os lábios e unhas roxos pela morte. A estaca
ainda permanecia atravessada em seu peito. O vampiro pegou o pedaço de madeira
com firmeza, e o retirou devagar. Não queria deixar cicatriz alguma naquela
mulher.
Passaram-se alguns minutos de inquietante silêncio. A lua banhava o corpo nu de
Christine, largada pela vida nos braços do vampiro. Eis que então um olho azul
se abre. A pecadora agora renascida tenta se erguer, mas ainda não consegue. Ele
a abraça como uma espécie de proteção, e sussurra uma maldição noturna no ouvido
dela.
Christine levanta-se enfim, e olha fixamente para o vampiro. Anda um pouco nua
pela floresta, olha em si mesma... e quando entende o acontecido, abre os braços
pedindo outro abraço. O vampiro vem até ela, e os dois trocam o primeiro beijo
sangrento de suas novas vidas...
Em algum lugar, poucos metros dali, cerca de trinta mulheres dispostas em
círculo queimavam o corpo mutilado e decapitado de irmã Celine...
segunda-feira, janeiro 29, 2007
Sou um rapaz atraente, moro em Curitiba - Pr, tenho 22 anos mas aparento ser um pouquinho mais novo, sempre tive atração por mulheres mais velhas e vou contar algo aconteceu comigo e marcou de mais a minha vida, isso foi a 4 anos atras, quando fui para a Ilha do Mel com alguns amigos. Ficamos num camping, estávamos em 4 amigos e havia uma mulher de uns 35 com sua filha de 14 a menina me chamava muito atenção eu ficava com a imaginação nas alturas e nem passava pela minha cabeça que a sua mãe estava interessada em mim. Na noite de Sábado tinha um baile chamado Forró da ilha; nos arrumamos e fomos todos para lá ... o baile estava demais havia muitas gatinhas e todas pareciam estar muito assanhadas, talvez fosse o lugar.
Eu como sempre estava apenas trocando olhares e esperando a oportunidade certa para agarrar alguma gatinha. De repente, quando me dei conta todos os meus amigos já tinham se arranjado, na nossa rodinha só estava eu a coroa, que irei chamar de Maria(nome trocado) e a sua filha, então a Maria pediu para que eu esperasse que ela levaria a sua filha para dormir e já voltava. Fiquei só na troca de olhares com as gatinhas que ainda estavam sozinhas, eu já estava muito excitado, era um esfrega- esfrega muito provocante que rolava a cada música, as gatinhas naquela noite estavam demais, mas eu estava só na espera da coroa, que já aparentava interesse. Ela chegou e já perguntou se eu sabia dançar forró, respondi que sabia um pouco e começamos, a medida que eu me excitava dava para perceber que ela me apertava para sentir meu pênis forçar sua vagina, ela colocava bem as suas pernas entre as minhas e ficávamos nos esfregando ... Eu dava uns apertões bem fortes para sentir seus seios fartos contra meu tórax, ela estava com uma blusa de tecido fino que dava para sentir os bicos arrepiados daqueles seios bem formosos ... eu já estava com as pernas bambas quando senti seus lábios encostarem em meu pescoço, não pude resistir e retribui tudo o que ela me fazia, quando eu menos esperava ela me deu um beijo muito gostoso no meio do salão, sua língua parecia que iria entrar na minha garganta, comecei a sugar aquela língua suculenta, ficamos nos sugando por um bom tempo. Eu vi que o negócio estava bom demais e as poucos fui empurrando ela para fora do salão até sairmos de lá, começamos a caminhar na beira da praia para procurar um lugar mais deserto, a medida que andávamos rolavam aquelas brincadeirinhas gostosas com as mãos, eu ficava beliscando as pontinhas dos seios por cima da blusinha e ela passava a mão em meu pênis por cima da bermuda. Paramos num lugar bem escuro na beira da praia, devia ser um bar, sei que tinha algumas pessoas dormindo na área e um casal perto de nós trocando beijinhos......rs. Maria estava tão excitada que quando tirei seu short e passei a mão sobre a calcinha melei todos os meus dedos, ela estava ensopada, então comecei a enfiar os dedos na sua vagina e colocar nos seus próprios lábio para que ela sentisse seu próprio gosto, eu dava umas puxadinhas naqueles pentelhos aparados mas bem volumosos que ela possuía, comecei a sentir a sua mão abrir o zíper da minha bermuda, ele colocou a mão dentro e ficou um bom tempo acariciando as minhas bolas, de repente ela puxou para fora, a cabecinha estava toda melada, pingando esperma, ela baixo seu rosto e passou a ponta da língua na cabeça vermelha e inchada, depois levantou e passou a sua língua na minha para que eu sentisse o meu próprio gosto, eu estava delirando quando senti ela arregaçar bem a cabeça e colocar inteirinha na sua boca, dava para escutar o barulho da sua saliva em encontro com meu esperma que vazava devido ao meu grau de excitação. Eu já não estava mais aguentando e perguntei se podia gozar em sua boca, ela nem respondeu, apenas começou a movimentar e apertar mais o meu pau, com uma das mãos ela apertava as minhas bolas e com a outra ela me masturbava sem tirar ele de dentro da boca, de repente dei um gemido forte e não aguentei, comecei a liberar jatos de esperma na sua garganta, achei que ela iria tirar ele da boca mas não acreditei, ela fechou bem os lábios e empurrou ele quase todo para dentro, eu pude sentir a entrada da sua garganta na cabeça do meu pau, ela não deixou vazar uma gota de esperma, levantei o seu rosto e dei um beijo muito gostoso para poder sentir o restinho do meu esperma na sua boca, depois pergunte se ela não tinha se machucado ao colocar meu pau até a entrada da sua garganta, mas fiquei aliviado quando ela disse que adorou fazer aquilo, confessou que quase se engasgou mas estava com tanto tesão que pode aguentar, me deu um beijo bem carinhoso e voltamos para o camping....
domingo, janeiro 28, 2007
Depois de um árduo dia de trabalho cheguei em casa cansado, exausto e com muito sono então, tomei um banho e fui dormir.
Lá pelas tantas da madrugada comecei a sonhar que estava tendo relação com minha esposa. Como sempre, ela estava divina...
Linda, sexy e provocante.
Podia sentir perfeitamente sua boca molhada tocando o meu peito e passeando em meu tórax, tocando lentamente a minha virilha.
Pude sentir também o deslizar de suas mãos delicadas tocarem o meu corpo e seus gestos de carinhos, fizeram o meu membro levitar.
Fiquei ainda mais excitado ao vê-la devorando o meu membro com tanto apetite e satisfação.
Ah, se eu não estivesse cansado, podia jurar que era real!
E quando estava prestes a gozar, acordei e vi que tudo não passará realmente de um sonho.
Um sonho que me abriu o apetite e me deixou completamente tarado e louco de vontade.
Então não pensei duas vezes antes de investir nas caricias para acordá-la.
A principio resisti, mas ao vê-la ali deitada em nossa cama linda, sexy e indefesa, fez o meu corpo tremer de prazer.
Sutilmente eu a despi e comecei a beijar o seu corpo...
E com ela nua, passei a deslizar minhas mãos e o meu membro ereto em seu corpo.
Percebi que a cada caricia ousada sua pele arrepiava e, mesmo ela estando dormindo, conseguia ouvir um tímido gemido sair de sua boca.
Comecei a beijar sua orelha, descendo pelo pescoço, pelo canto da boca e com delicadeza mordisquei os seus seios que estavam rígidos e apetitosos como sempre.
Nesse momento ela reagiu e, ainda sonolenta, passou a deslizar sua mão no meu membro, ora apertando-o com firmeza, ora deslizando seus dedos com delicadeza.
Estava louco de desejo...
E sentir suas mãos me tocar fez com que eu quase gozasse, mas venci o tesão e retardei a ejaculação.
Passei então a deslizar os meus lábios em seu corpo, provocando arrepios e arrancando sussurros de sua boca.
Continue a bailar a minha língua até alcançar a sua virilha, onde, após afastar-lhe as pernas, passei a degustar o delicioso sabor de seu sexo.
Senti-la úmida e excitada foi o máximo e a cada penetrada de minha língua em seu maravilhoso sexo, ela ficava ainda mais molhada.
Passei a alternar carinho, delicadeza e uma suave pressão...
Deixando-a sem opção há não ser a de gozar abundantemente em minha boca.
Saciei a minha sede com o seu delicioso sabor.
E quando pensei que ficaria na vontade, fui surpreendido com um maravilhoso sexo oral.
Tenho que confessar que adoro senti-la engolindo o meu membro e me devorando com prazer...
Pois ela sabe como ninguém, unir nos lábios pressão, sensualidade, provocação e delicadeza.
Ao vê-la, com o olhar cheio de malícia se deliciando e deslizando sua língua em minhas bolas e explorando cada parte do meu membro, não resisti e delirei...
Explodindo em sua boca, liberei o meu gozo.
Jorrei forte e gostoso, lambuzando não somente o seu rosto como também os seus seios.
Já refeitos do prazer, tomamos um banho e voltamos para cama, onde satisfeitos, pudemos descansar até o amanhecer
quinta-feira, janeiro 25, 2007
Aquela menina me fascinava. Seu corpo pequeno e delicado exercia uma forte atração sobre mim. A pele branca com cabelos negros e lisos, além dos lábios carnudos e vermelhos faziam um misto de cores que me deixavam completamente louco. Sem falar no seu jeito de menina mas extremamente sensual. Não sabia sua idade. Horas parecia ter 17, outras 25. E ela sabia do fascínio que exercia sobre mim pois estava sempre o alimentando de alguma forma. E para piorar, éramos amigos. Naquele dia ela resolveu saber até onde eu iria e eu quis testar o mesmo. Conversávamos sentados no sofá e ela mostrava suas pernas, brincava com os pés descalços e me olhava de forma sedutora. Correspondia como podia mas ela estava infernal neste dia. Logo ela estava me tocando com os pés e ela sabia desse meu ponto fraco. Primeiro nas pernas, subindo pela minha barriga, no meu peito, acabei tirando a camisa e logo seus pés estavam no meu rosto, na minha boca. Minhas mãos percorriam suas pernas e logo eu as estava beijando... Minhas mãos entraram por baixo de sua saia e eu tirei sua calcinha. Minha boca continuou subindo, eu a coloquei deitada, minha cabeça entre suas pernas, comecei a chupá-la. Seu corpo se contorcia e ela esfregava suas pernas nas minhas costas enquanto minha língua entrava e saía de seu corpo... Eu a chupava com força e minhas mãos buscaram seus seios por baixo da sua blusa. Logo ela estava nua e minha boca deslizava entre suas virilhas, suas coxas. Mina língua percorria desde seu cuzinho até seu clitóris e seus gemidos aumentavam com suas mãos e segurando pelos cabelos... Ela me puxou para cima de seu corpo, beijei sua boca enquanto ela me abraçava com força, as unhas nas minhas costas. Fui beijando seu pescoço, acariciando seus seios, comecei a beijá-los e sugá-los com força. Seus gemidos me davam mais tesão e minha boca começou a passear pela sua barriga, minha língua no seu umbigo, mordidas de leve... Eu a peguei pela cintura e a coloquei no meu colo. Nos beijamos e pude sentir o sabor
terça-feira, janeiro 23, 2007
Bom, sou moreno, olhos e cabelos castanhos, 1.65alt, 65kg um pouco malhado, pênis normal (18cm). Ereção prolongada, higiênico, discreto e ADORO SEXO em toda sua extensão e plenitude. Eu estava jogando futsal numa quadra aqui em Ubá (MG), quando passou duas garotas muito gostosas, uma era a Juliane, que eu já conhecia, mas não tinha transado com ela ainda, ela era uma garota muito bonita. Olhos cor de mel, morena alta, coxas bem torneadas, uma bunda deliciosa e um par de peitos médios, bem duros. A outra era sua amiga de escola, Renata. Ela era simplesmente um tesão, morena, olhos e cabelos negros, um puta seios, grandes, duros e empinados, coxas grossas e uma bunda de matar qualquer macho de tesão. Ambas passaram, olhando os caras da pelada, alguns lhes disseram obscenidades, elas riam e se divertiam, eu então chamei a Juliane, pois já havia acabado nosso tempo. Ela veio em minha direção toda sorridente e safadinha. _ Oi, Paulinho, tudo bem? Nossa que quantidade de homens bonitos e ......huuumm ....bem tesudos também, hein?....rs.... ela ria e se divertia e me perguntou pelo Tony , eu lhe disse que ele não estava lá hoje. Ela então fez beiçinho e disse: _ tudo bem.....ah! já ia me esquecendo, esta é a Renata, minha amiga. Nos cumprimentamos e continuamos a caminhar para saída da rua. Como meu carro estava próximo, ofereci-lhes carona, que foi aceito de imediato. Meu carro é uma caminhonete, e a Renata foi próximo ao câmbio e a Jú foi do lado da porta. Não estávamos com pressa e chamei pra elas tomarem um chopp comigo, pois a noite estava quente e agradável. Ficamos bebendo e Jú me disse que tava a fim de ficar com o Tony e me perguntou se eu não dava uma forcinha. Eu, claro, disse que sim. A Renata de vez em quando me olhava discretamente, ela era mais nova, tinha 16 aninhos e tinha um corpo de mulher formada. Acho que pelo fato de morar em uma cidadezinha, próxima a nossa e Ter uma educação muito conservadora, queria absorver tudo, quando saía sozinha aqui em nossa cidade. Rimos muito, brincamos. Então fui levá-las em casa, o verdadeiro golpe de levar primeiro quem não nos interessava e depois levar quem nos interessava. Deixei a Jú na casa dela, do outro lado da cidade e fui levar a Renata em casa, durante o caminho ela já estava mais a vontade e um pouco mais solta. Ria mais e brincava mais. Perguntei se ela não queria dar mais umas voltinhas e ela disse que sim, desde que eu a levasse até meia-noite a casa da tia dela. Ainda era nove e meia, então eu a levei para um barzinho onde os casais que gostavam de ficar mais a vontade. Chegando lá escolhi uma mesa mais afastada e um pouco mais escondida. Ficamos conversando e em poucos minutos, estávamos nos beijando deliciosamente. Ela estava com uma calça fusô preta e bem colada, o que a deixava mais gostosa ainda, uma blusa branca de tecido fino e soutien bem comportado. Arrisquei durante o beijo uma carícia nos ombros e costas, a garota gemia baixinho de olhos fechados. Passei minha mão pela sua cintura, apertava gostosamente sua bunda, ela apenas gemia, a coisa estava esquentando quando o garçom chegou e perguntou se queríamos alguma coisa mais. _ Sim, a conta, por favor ! disse eu meio que puto. Rumamos pro carro e dentro carro dei-lhe mais um amasso. Como o local do bar é distante do centro e rodeado por uma floresta ( quem conhece, sabe onde é o horto florestal e parque de exposição), fomos andando devagar. Ela encostou sua cabeça no meu ombro e ficou abraçando e me beijando e eu fazendo carinhos nos seus cabelos e ombros. Parei o carro em um lugar seguro e mais ermo. Travei as portas, deixei um som gostoso (Sade), liguei o ar do carro, fechei os vidros. Comecei a abraçá-la com mais vontade e engolia sua língua, gostosa e quente. Que boca carnuda e gostosa tinha aquela garota. Desci o pescoço e levantei sua blusa, fiquei pasmo com o que vi. Um par de seios lindos, duros, grandes. Auréolas grandes e bicudos. Eu mamei, chupei, mordisquei e babei naqueles melões deliciosos, já estaria realizado, só em Ter chupado aqueles seios fantásticos. Percebi que ela gemia gostoso, abri um pouco suas pernas e pude sentir o calor da sua xoxota, que estava toda úmida. Tirei sua blusa, ela continuava de olhos fechados. Quando eu pousei minhas mãos sobre sua buceta, a garota teve troço, se contorceu, gemeu alto e disse: _ Não, por favor, não faz isso comigo.....por faaavoooooor....ela estava tremendo toda.... dei-lhe mais um longo e demorado beijo e continuei alisando sua xoxota por cima da calça, que já aparecia uma mancha de umidade. Sim. Ela estava super molhada, encharcada. Ela tremia e gemia gostoso, minha pica estava super dura, chegava até doer. Então peguei sua mão e direcionei pra minha rola. Ela tomou um susto e olhou pra baixo. _ Nossa, o que é isso? ..... eu tirei meu pau pra fora e ela admirando pegou : _ Nossa é muito grande e grosso.... mas é muito bonito.....huuuummmmm......tá tão duro....quente....eu percebi que não era a primeira vez dela. E continuei alisando sua xoxota, agora estava mais molhada ainda. Ela ficou me punhetando bem devagar, quando lhe disse: vamos sair daqui? Ela: _ vamos pra onde? Não posso chegar tarde em casa da minha tia, vamos deixar pra sair amanhã, vamos? Eu disse tudo bem ! Mas na realidade eu fui pra uma estrada de chão que conhecia e que era bem deserta. Ela continuava me punhetando e dizendo: _ Nossa, voce tem uma pinto gostoso, bonito.....e grande. Parei o carro novamente e continuamos o sarro. Ela já estava indo a loucura. E disse: _ vem, vamos ficar fora do carro um pouco, tá mais fresco, e a gente tá pegando fogo. Saímos do carro e continuamos tudo novamente. Só que ela é mais alta que eu um pouco, eu aproveitando disso, mamei seus peitos bem gostoso com ela gemendo de tesão. Aproveitei que estávamos em pé, puxei sua calça, que desceu fácil, ela estava com uma calcinha linda, tipo tanga asa delta, branca, que realçava sua pele. Olhei pro meio da calcinha e ela estava totalmente úmida. Ela estava de olhos fechados. _ Não, por favor, pára, .....não faz isso comigo, por favor, ......pára......huuuuummmmm.....não.......ooooh..... ela gemia e pedia pra não fazer aquilo. Mas eu desci e puxei sua calcinha, Nossa que delícia, que buceta cheirosa .....peludinha e bem molhada...Renata estava encharcada que chegava a escorrer pelas pernas...babava todo seu mel.....abri os grandes lábios e enfiei minha língua bem dentro dela ....ela _ aaaaaaaaaaaaaiiiiiiii,.......que delíciaaaaaaaa.........não pára......não pára.........ooooooooh......que língua gostooooooosa.....enfia tudo, enfia essa coisa gostosa na minha racha...........huuuuuummmm......ela estava praticamente berrando. Eu chupei por uns dez minutos, ela já tinha gozado umas duas vezes intensamente na minha boca. Me levantei abaixei minha calça, que era de moletom. Ela olhou pra mim, que estava como uma estaca, se abaixou e enfiou tudo, de uma só vez na boca, chegando até a garganta. Eu fiquei assustado, não poderia pensar que aquela garota que acabara de conhecer era tão gostosa e tão safada., pensei que era tímida e inexperiente. Ela engolia meu pau e me punhetava, chupava meu saco e enfiava novamente minha pica na boca. Ela me olhava com carinha de safada, de puta ordinária. Eu a peguei pelos cabelos e comecei a foder sua boca como uma boceta, ela se engasgava e pedia mais. Eu já tava quase gozando. Peguei-lhe pelos braços, levantei-a e coloquei encostada na porta do carro. Ela estava com a calça e a calcinha arriada até os joelhos. Coloquei aquela fêmea quase de quatro e como já estava com a camisinha á mão, pincelei meu cacete todo duro na entrada da sua bucetinha que já pingava seu suco novamente. Ela ; _ Enfia tudo de uma vez........me arromba com esse cacete gostoso.....me come gostoso que eu não to mais aguentando....me comeeeeeeeeee.......eu enterrei tudo de uma vez só naquela buceta deliciosa, quente, molhada e apertadinha. _ Isso, sua biscate.......tá gostando, tá ? vagabunda.....toma minha vara......eu vou te comer todinha, sua putinha....safada....cadela........huuuuuummmmm.....ela mexia os quadris como uma puta safada que era. Gemia alto e me xingava. _ vai seu tarado, me come gostoso que eu quero gozar nesse pau gostoso.....eu sabia que voce era safado desde a hora que te conheci....se minha provou, sabe o que é bom.....senão, não sabe o que tá perdendo.....nossa que tesão de homem....isso é que é macho, não é aquelas merdas com quem eu fico.... aqueles moleques tem que aprender com voce....mete mais, mais foooooooorçaaaaaa........me coooooooomeeeeeee.......ela jogou a cabeça pra trás eu a beijava e sentia seu corpo todo tremer e disse que ia gozar também. _ vem goza na minha boca, deixa eu sentir sua porra no meu rostinho......goza meu homem, vem.....goza no meu rosto....ficou abaixada na minha frente e me punhetou bem gostoso.....oooooooh.... eu vou gozar......voce quer minha porra? Vem, pegar sua vadia.....toma o leitinho do seu touro, tomaaaaaaaa......e despejei muita porra no seu rosto, respingando no seus cabelos e peitos. Ela lambia o que restava da minha vara, deixando ele todo limpinho. .....huuuuuuummmmmm.....que gostosinho, não sabia que porra tinha esse gostinho......huuuuuummmmm, gostei.... e lambia até meu pau amolecer. Ficamos pelados dentro do carro descansando. Ela me disse que tinha perdido a virgindade com um namoradinho com apenas treze anos, é mole. Mas ela disse que o cara abusou dela e que foi muito ruim. Me disse ainda que tinha uma fantasia de transar com um cara bem mais velho que ela e que eu caí do céu, pois foi tudo de bom. E continuamos a nos acariciar, meu pau subiu novamente, ela mais que depressa veio me mamando feito uma cabritinha. Meu pau já estava estalando de duro. Coloquei ela deitada na poltrona do carro e chupei seu grelinho que estava super duro e sua boceta toda molhada novamente. Ela gemia e apertava minha cabeça na sua xoxota. Mexia os quadris e disse que ia gozar novamente. Eu então comecei a enfiar o dedo no seu cú, que era bem gostoso e bem guloso, pois enfiei um, depois outro e ela não havia reclamado ainda. Ela sabendo da minha intenção, se virou pra mim e disse: _ eu sempre tive uma vontade enorme de dar meu cuzinho, só que tenho medo de doer. Quando eu via escondida as revistas e vídeos do meu irmão, sempre me imaginei com um pau atolado no meu rabo. Mas eu tenho muito medo. Eu a tranquilizei e disse: _ Calma, vamos fazer o seguinte, voce quer? Certo? Vamos fazer o seguinte, eu tenho um lubrificante no porta-luvas do carro. Ela já me olhou bem safada e rindo; _ voce, hein? É bem sacana, né ? já anda prevenido...rs.....mas promete que se doer, voce pára? Sim. Concordei, até por que algo com dor não é pra mim. Ela ficou de pernas aberta, escancarou a boceta e eu continuei a chupá-la, pra que ficasse mais calma, mais relaxada. Na posição de frango assado, fui fodendo sua boceta e massageando seu cuzinho. Ela delirava e pedia mais. Então disse: _ agora meu anjo, fique bem relaxada e abre mais pra mim..... ela relaxou e eu fui colocando bem devagar na entrada do cuzinho dela. A cabeça não passou com tanta facilidade, mas passou. Ela fazia caretas, mas aguentava firme. Perguntei se queria que eu parasse : _ não pode continuar...a dor ainda é suportável, ...mas vai devagar.... parei, esperei ela acostumar ao invasor. Comecei a dedar sua xoxota, ela começou a gemer e a pedir: _ vai, pode botar mais.....enfia......enfia devagar, mas não pára......oooooooh.......huuuuuuummmmmm......tá doendo, mas continuaaaaaaa.......aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiii.......ái que dor gostosa, tá ficando bom......isso me toca gostoso....vai empurra mais esse cacete gostoso......arrebenta minhas pregas de vez..........aaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii.......arromba meu cúuuuuuuuu..........eu já tava todo dentro e comecei o vai e vem , ela agarrou minha bunda e me puxou de encontro a seu corpo. Meu saco batia na sua bunda e ela pedia. ..... _ não pára....não pára.....que delícia.......huuuummmmm que bom.....esse cacete todo dentro do meu rabo....me come gostoso....me arromba ......deixa meu cú todo aberto....eu não sabia que era tão booooooommmmmm.....ooooooooooooooh......que tesãoooooooooooo........me vira de quatro e me come como uma cadelinha.....vem meu cachorao......me come como uma vaca, uma puta.......to adorando ser uma puta safada.......assim eu vou querer todo diaaaaaaaaaaaaaaa....e gritava feito louca....... ela tava de quatro....não dava pra segurar. Ela tava tremendo e tendo espasmos de gozo, quando avisei que iria gozar. _ eu vou encher esse rabo com minha porra quente sua vadia, sua puta.....vou arrebentar esse cúúúúúúúúúú......e enchi seu cuzão de porra. Minha porra escorria pelas pernas da Renata que agora ria e dizia ser a garota mais fodida da cidade....rs. Ficamos algum tempo descansando, nos vestimos e fomos embora, pois já eram 00:40 hs..... No dia seguinte ela me liga, dizendo que levou a maior bronca da tia, mas que tinha valido a pena. Hoje ela namora com um cara que é engenheiro, mas ainda saio com ela, que depois vou contar no dia em que ela chamou mais uma amiga e fomos a uma cachoeira juntos e fodemos muito. Beijos a todos. Depois eu conto outros fatos verídicos, ok
segunda-feira, janeiro 22, 2007
Após 02 anos de conversa com minha esposa, estávamos ali em um clube swing, meio sem saber o que fazer, ficamos no começo apenas observando como os outros casais procediam para tentarmos não parecermos tão nervosos, mas estava bem claro que éramos marinheiros de primeira viagem. Com exceção de uns poucos casais os outros pareciam já se conhecer e assim que outros chegavam eram recebidos com alegria pelos que já estavam e logo se formou varias rodinhas de amigos, com muitas brincadeiras e risos.
domingo, janeiro 07, 2007
No dia em que fui colocar meu piercing na boca (único que tenho, aliás), estava super nervosa. Cheguei no balcão de atendimento do “tatuador” e fui atendida por uma guria de cara fechada. Fiz tudo que tinha que fazer (pegar e escolher a argola), sentei e esperei ser chamada.
sexta-feira, janeiro 05, 2007
SOU UMA MORENA DE 18 ANOS, ALTA, OLHOS CASTANHOS CLAROS, UM CORPO CONVIDATIVO E GOSTOSO.
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Oi eu me chamo Ana, esta cansada, do dia a dia quando resolvi passar uns dias no sitio no interior de minas de uma amiga de faculdade que não havia a anos, seu nome era Tania. Tania era casada com João e empresaria, tinha uma loja de sapatos, quando cheguei foi uma festa ela me disse que não poderia ficar comigo no sitio a semana toda mas ficaria no final de semana e no dia seguinte pois ia me levar até lá, neste dia que era uma quarta feira, ficamos em sua casa ela fez um jantar delicioso típico de minas e ficamos tomando cervejas e conversando até que seu marido chegou de uma reunião que tinha ido em Varginha cidade aqui perto, ele se juntou a nos e ficamos conversando. Eu não conhecia o João pessoalmente era uma pessoa muito interessante alta forte devia ter 1:90 uns 90 kilos cabelo já grisalho muito charmoso mesmo, apesar dos 55 anos, a esqueci de falar eu tenho 33 e a Tania 30. Eles então resolveram dormir e a Tania me levou para o quarto de hospede que era bem perto seu. Uns 15 minutos depois começo ouvir barulho vindo do quarto deles, eles estavam transando e a Tania gemia gritava, nem parecia lembrar que eu estava ali, talves pelo álcool pois tínhamos bebido muito, resolvi ver se dava ver alguma coisa pois aquele barulho tinha me deixado ensopada. Quando chego perto do quarto deles vejo que a porta esta só encostada e tinha um reflexo do abajur ligado, vou bem de lentamente e olho pela fresta da porta, nossa quase gozei com a cena. A Tania deitada de perna aberta com uma bucetinha lisinha nunca tinha visto uma assim sem ser em filmes, o João comia ela com tanta força e ai ele a colocou de quatro nossa nem acreditava naquilo ele tinha um pau gigante, e grosso minha buceta pingava me deu um calafrio uma coisa que não controlava e comecei a me tocar ali olhando a Tania ganhando aquele deus grego com aquele pau delicioso nisso ele para e começa comer ela no cu, gozei olhando e segurei para não gritar e denunciar que estava vendo, fui para o quarto e dormir. No outro dia a Tania me acorda la pelas 10:00 para tomarmos o café e ir para a chácara, ainda estava com a cena na cabeça, mas não podia falar nada, Tania como sempre muito alegre (também podia com um macho daquele e com pau maravilhoso), quando chegamos na chácara ela me mostrou o quarto me apresentou ao caseiro seu José deu as ordem e disse que ficaria la comigo ate anoitecer e so então voltaria para a cidade, Fomos nos trocar para ir tomar sol e ficar na piscina nisso seu Ze pergunta se pode assar um frango para o almoço ela diz que sim e também manda ele fazer umas caipirinhas e trazer para agente, quando estávamos tomando sol a Tania diz que poderia fazer top se quisesse pois o seu Ze era de casa se não fazia nada que não fosse mandado, fique meio sem entender aquilo e ela foi e tirou o seu biquini ficando nua na minha frente, nossa denovo fiquei molhada, nunca pensei que sentira tesão por uma mulher mas a Tania com aquele corpo lindo sem marquinhas e com xoxotinha lisinha me deixava com a cabeça confusa. Ela insistiu ate que eu também tirei, para minha surpresa ela olhou para mim e falou nossa você não depila a buceta, o João não gosta de buceta cabeluda, falei com ela mais isso é um problema que não é meu o joão e seu marido não meu, ela riu e falou mas vc ontem ficou maluquinha olhando o pau dele. Aquilo caiu em mim igual uma bomba não tinha onde colocar o rosto fiquei vermelha ela riu e falou relaxa amiga so to brincando, ma desde que comecei a me depilar toda tenho muito mais prazer, você não quer experimentar? Fiquei pensando então ela falou vai sim você vai se depilar agora, não entendi ela me mandando assim, quando falei mas eu nem tenho produtos aqui ela falou quem disse que precisa. Ela pega e grita ZÉ vem aqui fazer um trabalhinho nisso seu Ze vem com as caipirinhas e eu quase morri de vergonha de estar nua ali tinha ate esquecido dele, a Tania denovo me mandou ficar quieta e deixar de frescura. Ze vai la dentro no meu quarto e pega as coisa para agente depilar essa cadelinha que ta precisando, Olhei para a Tania e fui perguntar o que era aquilo, ela denovo falou calma Ana você vai relaxar e curtir você não veio aqui para descansar então bebi ai sua caipirinha e que o restou eu faço, nisso volta seu Ze e ela me manda sentar com as pernas abertas na espreguiçadeira que o Ze ia me depilar, não sei porque fiz o que ela me mandou so dei mais um grande gole no copo e encostei com as pernas abertas, estava me mostrando para um deconhecido, a Tania sentou do meu lado e começou a mexer no cabelo, então senti a mãos áspera do seu Ze me tocando, primeiro espanhando o gel depois começou a passar a lamina aquilo era muito bom, ter um homem que nunca tinha visto mexendo na minha buceta ele em 15 minutos me deixou lisinha. Quando o seu Ze falou olha patroa como ela esta pingando, nisso a Tania levanta e senta na minha cara e manda chupar sua buceta, nossa comecei a chupar e a Tania começou a rebolar na minha cara e esfregar a buceta ma minha cara, estava alucinada chupando quando de repente sinto um coisa encostando na minha xoxota era o pau do seu Ze ele foi colocando e eu assustei quando ia reagir a Tania sentou com forma e me mandou chupar e deixar, eu tentei relaxar mas o pau dele foi entrando e eu me sentia cheia sentia os músculos da minha xoxota cheia aquilo foi me rasgando, levei minha mão no pau dele e me assustei mais ainda, pois não consegui fechar a mão era muito grosso, ele ficou me comendo por quase meia hora e eu não parava de chupar nisso comecei enfiar os dedos no cu da tania, as vezes ele levantava e me beijava eu a beijava sentia seu gosto, ela beijava e voltava a sentar na minha cara, para mim chupar, quando derrenpente senti uma coisa inchando na minha buceta era o seu Ze gosando dentro de mim, nossa era muito forte sentia ele esguichando dentro de mim quando ele tirou o pau, senti o porra escorrendo era muita porra a tania saiu da minha cara, passou a mão na minha buceta recolheu a porra e levou na minha boca para que eu sentisse o gosto da porra do seu Ze, ela me fez tomar toda a porra, quando olhei seu Ze já havia saído, minha cabeça dava voltas, a tania be beijava eu correspondia e não entendia nada, nunca tinha me imaginado nesta situação, a tania me chamou para tomar um banho e ai fomos. Quando foi a noite a tania foi embora e eu fiquei pensando no que havia acontecido e acabei dormindo, no outro dia quando acordei o café ja estava pronto ele aja como se nada tivesse acontecido o que me cabeça não acompanhava será que a tania transava sempre com ele como era aquilo. E passei o dia só fui pra piscina tomei sol, seu Ze fez o almoço, lanche janta e me tratou com muito carinho mas nem tocou no assunto ou tentou algo, também aquilo me deixou confuso. Quando foi o anoite o João veio trazer umas coisas para o sitio e trouxe monte de bebida para fazer um churrasco, ele entrou mandou seu Ze descarregar o carro entrou e vei falar comigo se estava descansando e como tinha sido meu dia. Nisso ele sentou no sofá falou que tania havia contado com elas tinha se entendido nossa fiquei vermelha de vergonha, nisso ele abre a calça tira na minha frente e me chama para vem aqui chupar pois se que você estava louca olhando eu comer sua amiga, anda vem logo, nossa eu que tinha saído de ferias para descansar ja tinha transado com uma mulher um peão e agora ia chupar o pau de um homem delicioso tinha me transformado em puta e nem tinha me dado conta disso. Eu fui e chupei aquele pau que havia me feito gozar nos meus sonhos era delicioso grosso grande lindo chupei ate ele gozar na minha boca e me fez engolir tudo e deixar o seu pau bem limpo, depois disso ele me comeu de todas as formas ate meu cuzinho, mais isso é outra historia.
Sábado, nenhuma balada proposta por ninguém, eu sozinha, dentro do meu apê, escutando um som deprimente (Evanescence – Bring Me to Life) e mexendo na net. Enfim: tédio!
quarta-feira, janeiro 03, 2007
Tem uma balada que eu costumo frequentar de vez em quando. Além de ser super divertida, com bastante espaço e várias pessoas legais frequentarem, ainda é lotada de pessoas bonitas. Só seria perfeita se fosse GLS, mas nada é como a gente quer!
Nicky Name: Sex Girll
Adoro sexo, em toda sua plenitude.
Nicky Name: ElDiablo
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